Artigo: S&P x Ibovespa – Fim da correlação? por Alexandre Póvoa – Valor Econômico 05/01/2023

Caros investidores,

Globalização foi uma palavra que surgiu nas nossas mentes e nas manchetes em meados da década de 90. Fazem quase 30 anos, na longínqua Crise do México de 1994, quando os investidores começaram a perceber que o que acontecia no exterior poderia impactar os mercados locais. Naquele tempo, eram raros, e considerados como luxo nas mesas de operações, terminais com sistemas globalizados como a Bloomberg e Reuters. Afinal, o que acontecia na saudosa Bolsa do Rio e na Bovespa apresentava uma relação causal praticamente restrita aos assuntos brasileiros.

O tempo passou e vieram outras crises como a da Ásia (1997), da Rússia (1998), do estouro da Bolha da Internet (1999), da Argentina (2000), dos derivativos e financeira global (2008-2011), da pandemia do coronavírus (2020), entre tantas outras. Os profissionais do mercado financeiro tiveram que aprender, à fórceps, as dores da globalização. Uma geração inteira, então, se condicionou a acompanhar o comportamento dos mercados externos que, inexoravelmente, serviriam como proxy para o que aconteceria no âmbito local diariamente naquele pregão – bolsas da Europa (por conta do fuso-horário sempre à nossa frente), S&P futuro, Treasury de 10 anos, DXY, entre outros indicadores globais.

 

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